sábado, 21 de junho de 2014

CEM 02 DE PLANALTINA-DF promove PROJETO COM UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE PLANALTINA-DF.

Professor e Escritor Xiko Mendes
Governo do Distrito Federal – GDF.
Secretaria de Educação do Distrito Federal – SEEDF.
Centro de Ensino Médio 02 – CEM 02.
Planaltina – Distrito Federal.

Projeto

ExtraClasse Social: Cartas Trocadas nas Grades da Democracia




Tema: A SOCIOEDUCAÇÃO como Instrumento Mediador de Integração entre Alunos do Centro de Ensino Médio 02 – CEM 02, e a Unidade de Internação de Planaltina/DF – UIP: Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes.




Brasília – Distrito Federal, Ano Letivo de 2014.
Coordenador do Projeto:
Ø Professor Xiko Mendes.

Escola Participante do Projeto:
Ø Centro de Ensino Médio 2 de Planaltina (CEM 2);

Professores Participantes do Projeto:
§  Xiko Mendes, Buzar, entre outros.

Parcerias Institucionais:
ü Unidade de Internação de Planaltina-DF – UIP(ensinouip@hotmailcom)/
ü Secretaria da Criança do Distrito Federal;
ü Centro de Ensino Médio Stela dos Querubins Guimarães Trois;
ü Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – MPDFT;
ü ONG UNIFAM – União Nacional de Intercâmbio e Fortalecimento da Assistência ao Magistério, à Cultura e à Ciência na Escola;
ü Academia Planaltinense de Letras – APL;
ü Centro de Recuperação Leão de Judá, Planaltina-DF;
ü Centro de Reintegração Deus Proverá, Planaltina-DF;
ü Rádio Comunitária Utopia;
ü Jornal Tribuna de Educadores e Repórter Trijunção (UNIFAM).

Patrocínio:
v   Programa Ensino Médio Inovador (PROEMI) – Ministério da Educação;
v  ONG UNIFAM;
v  Outros.















Dados sobre o Autor e Coordenador do Projeto


Xiko Mendes é natural de Formoso – MG onde nasceu em 28/1 de 1968. É filho de João Mendes de Queiróz e Esteva Rodrigues de Souza (in memoriam). Mora entre Brasília e Formoso desde 1989. Tem dois filhos com a Pedagoga Sandra C. Araújo. É Professor de História, Sociologia e Filosofia do Ensino Médio graduado pelo UniCeub e é Servidor Público concursado do Governo do Distrito Federal desde 1994. É pós-graduado em Ecologia Urbana com especialização em Meio Ambiente pela Universidade Católica de Brasília, é poeta, HISTORIADOR..., um homem que funde a sua MINEIRIDADE Baiangoneira, forjada no URUCUIA de Guimarães Rosa, com a GOIANIDADE difusa nos becos bicentenários da Planaltina candangoiana.
XIKO MENDES é um pesquisador da História do Planalto Central. É autor de livros didáticos, poesias, ensaios, pesquisas históricas, etc. Esses são alguns de seus livros: “O Mito da Interiorização através de Brasília” (1995), “Formoso de Minas no final do Século XX – 130 Anos” (2002), “Celebração de um Momento Único” (2003), “Ideias para um novo Projeto de Cidade em Formoso de Minas” (2007), “Eco-história Local: Formoso em Sala de Aula” (2007), “Com a Palavra, o Menino da Capuava” (2007), “O Centenário de Guimarães Rosa” (2008), “FuXiko na Tribuna” (2008), “Formoso conta a História de seus Imigrantes” (2010), “Sonhos, Silêncio e Saudade em Minha Viagem ao Fundo do Lago Formoso” (2012), “Bagominas: Guia Cultural e Ecoturístico do Entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas” (2013) e “Sorrisos de Medusa transformam Sonhos em Pedras” (2013).
XIKO MENDES é coautor, entre outros, dos livros “Momento Literário de Planaltina” (1999), “Sonhos e Saudades na Abertura do 3º Milênio” (2000) e “Palavras, Sentimento e Paz” (2002). É organizador dos livros “Projeto Aluno-Escritor/Planaltina”, “Projeto Aluno-Escritor/Sobradinho” (1996) e “Pedra Fundamental: O Marco Zero da Capital” (2012). Tem textos publicados em várias antologias, inclusive da APL. Tem textos publicados nos jornais: O 13 de Maio e A Voz do Planalto (Formosa-GO), Jornal de Formoso (MG), O Movimento (Paracatu), Tribuna e Folha Noroeste (Unaí-MG),  O Mestre D’armas e Planaltina em Letras (Planaltina-DF), entre outros. Tem também textos nas revistas DF Letras (Brasília), Contexto das Gerais (Paracatu-MG) e Nova Oportunidade (DF).  Foi fundador, editor e redator dos jornais Portal da Transparência Formosense e Repórter Marco Trijunção, mantidos pela ONG UNIFAM, da qual também é fundador.
XIKO MENDES é membro efetivo da Academia de Letras do Noroeste de Minas (em Paracatu), da Academia Planaltinense de Letras (em Brasília), da Academia de Letras e Artes do Planalto (em Luziânia-GO) e da Associação Nacional de Escritores (ANE). É membro correspondente da Academia de Ciências, Letras e Artes do vale do rio São Francisco (ACLECIA) e da Academia de Letras, Ciências e Letras de Inhumas-Goiás (ALCAI). 

I – APRESENTAÇÃO

Ser cidadão é participar ativamente do desenvolvimento do Brasil, é partilhar sonhos, construir utopias, viabilizar ações comunitárias, cuidar das crianças e adolescentes, enfim, ser cidadão é viver e vivenciar intensamente a Esperança de fazer deste país uma Pátria onde Igualdade, Fraternidade, Liberdade e Justiça sejam valores universais garantidos e usufruídos por todos os brasileiros. E isso é Missão da Escola!
Por isso mesmo, e embasado nos mais nobres princípios ético-pedagógicos, o nosso projeto tem em seu escopo o seguinte tema como objeto de estudo: “A SOCIOEDUCAÇÃO como Instrumento Mediador de Integração entre Alunos do Centro de Ensino Médio 02 – CEM 02, e a Unidade de Internação de Planaltina/DF – UIP: Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes”.
Inspirado neste tema instigante, apresentamos o presente projeto pedagógico EXTRACLASSE SOCIAL: CARTAS TROCADAS NAS GRADES DA DEMOCRACIA com a certeza de que a cidadania é um projeto coletivo que envolve um aprendizado permanente durante a formação da consciência cívica, política e ética da Nação. A escola como espaço democrático para o pluralismo de ideias, e onde o diálogo e as diferentes visões de mundo devem permear a realidade nacional, é o locus institucional que serve de ponto de partida para a consolidação do Estado Democrático de Direito, inscrito na Constituição Brasileira de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei Federal Nº 8.069 de 13 de julho de 1990), no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE (Lei Federal Nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012) e nos demais diplomas legais do arcabouço institucional vigente.
Com o objetivo maior de celebrar o valor da Infância e da Adolescência como etapas essenciais na formação de valores, e promover nessa faixa etária a difusão de princípios e condutas que norteiem a Base da Cidadania Brasileira, é que iniciamos a execução do nosso Projeto EXTRACLASSE SOCIAL. Com esse projeto, buscamos construir laços de integração interpessoal e institucional, socioeducativa, afetiva e efetiva que visem desmistificar visões estereotipadas, quebrar preconceitos e romper barreiras na relação entre menores internos e estudantes das escolas públicas. Temos aqui como parâmetro a compreensão de que a SOCIOEDUCAÇÃO é, nesse projeto, o instrumento de interação social e pedagógica entre os diferentes segmentos das Comunidades Escolar e as diferentes instâncias de governo e da Sociedade Civil.
Os estudantes, tanto os Menores Internos quanto aqueles que frequentam escolas públicas serão percebidos ao longo da realização das atividades do Projeto Extraclasse Social como protagonistas de possíveis mudanças comportamentais, cívicas e ético-políticas, e como produtores de novos conhecimentos sobre a polêmica e difícil relação com os Adolescentes em Conflito com a Lei, em Unidades de Internação do Distrito Federal.
A Lei Federal 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB) determina em seu Artigo 1º: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
 Compreender as dificuldades dessas relações e processos formativos entre jovens, as diferentes formas de vivência, convivência e conivência recíprocas nesse Processo de RESSOCIALIZAÇÃO PEDAGÓGICA, os sonhos, desejos e silêncios identificados, dando vozes e construindo diálogos, é o fim primeiro de todas as metas e perspectivas de nosso trabalho ao longo da execução desse projeto.

II – JUSTIFICATIVA

O Estado Democrático de Direito pressupõe a garantia de direitos fundamentais como o direito à Educação, à Vida e à Dignidade Humana, o respeito à família, à criança e ao adolescente no seu processo de formação da personalidade, além de exigir como imperativo constitucional que os governantes democraticamente eleitos pelo povo cumpram com os objetivos e metas previstos nas ações de governo e na legislação do país.
Ter uma escola pública gratuita, obrigatória e de qualidade implica, antes de tudo, em repensar as velhas e viciadas práticas tradicionais do Fazer Pedagógico tão exorcizado por Paulo Freire há muito tempo quando nos apontou como nociva a “Educação Bancária” que vê nossos alunos como seres passivos, acríticos ou indiferentes. Precisamos de escolas que instiguem a pesquisa científica, que dê espaço para diferentes manifestações culturais e artísticas que produzam um novo senso estético rebelde e sinestésico...
Precisamos de escolas onde nossos alunos possam, efetivamente, protagonizarem a história de suas vidas como sujeitos criativos e construtores de novos conhecimentos para um pátria de pessoas livres e felizes, devotadas ao saber como prazer de suas existências. E executar numa escola de ensino médio a realização de projetos como este significa dar aos alunos e, especialmente, à Comunidade Escolar, o direito de promover coletivamente a consciência cívica e ética por um país melhor às futuras gerações.
Neste sentido, entendemos que o Projeto EXTRACLASSE SOCIAL traz como fatores condicionantes e intervenientes a necessidade de repensar o futuro de nossas crianças e adolescentes num país cujo modelo de desenvolvimento ainda é escandalosamente concentrador e desigual. Por isso mesmo, propomos aqui a SOCIOEDUCAÇÃO como ferramenta de reflexão e transformação do nosso Fazer Pedagógico. Esse é o horizonte que norteia as expectativas pela realização desse projeto.

III – FUNDAMENTO TEÓRICO-PEDAGÓGICO E MARCO LEGAL
           
Esse projeto tem como paradigma pedagógico a Educomunicação assim definida como o conjunto das ações destinadas a ampliar o coeficiente comunicativo das ações educativas, sejam as formais, as não formais e as informais, por meio da ampliação das Habilidades de Expressão dos membros das Comunidades Educativas, e de sua competência no manejo das Tecnologias da Informação, de modo a construir Ecossistemas Comunicativos Abertos e Democráticos, garantindo oportunidade de expressão para toda a comunidade. O Ecossistema Comunicativo designa a organização do ambiente, a disponibilização dos recursos e o conjunto das ações que caracterizam determinado tipo de ação comunicacional.
A Constituição do Brasil, em seu artigo 227, determina peremptoriamente: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Neste sentido, o Projeto Extraclasse Social: CARTAS TROCADAS NAS GRADES DA DEMOCRACIA busca fazer com que os jovens adolescentes dentro ou fora de unidades de internação para MENORES EM CONFLITO COM A LEI construam visões de mundo integradas ou paralelas sobre a realidade vivenciada por eles e como as pessoas nesta faixa etária compreendem o contexto social, familiar e pedagógico dentro do qual vivem esses jovens. A compreensão dessa visão de mundo e do cotidiano vivenciado por eles é a pedra de toque das ações comunicacionais propostas neste projeto.
Como marco legal do nosso projeto, vamos fazer com que nossos jovens adolescentes conheçam e compreendam estudos e legislação orientados para a SOCIOEDUCAÇÃO. O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEECA e o SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVOSINASE estão entre os nossos instrumentos legais e pedagógicos de RESSOCIALIZAÇÃO sob a ótica da Educomunicação enquanto eixo norteador nos processos de ensino-aprendizagem buscados e realizados ao longo desse projeto.

IV – OBJETIVOS

4.1 – Objetivos Gerais:
Ø  Usar a SOCIOEDUCAÇÃO como instrumento de integração social e pedagógica entre jovens adolescentes de escola pública e os que estão em conflito com a lei, tendo a Educomunicação como base das ações comunicacionais, inclusive com a utilização de CORRESPONDÊNCIAS (textos com ou sem imagens em forma de cartas) trocadas entre alunos do CEM 2 e menores internos da Unidade de Internação de Planaltina por meio de pseudônimos codificados (em abreviaturas, números ou letras);
Ø  Conscientizar os jovens adolescentes sobre uso de estratégias positivas de interação social entre eles e deles com a sociedade e a família;
Ø  Valorizar a família e a escola como espaços de promoção da cidadania e valoração moral das virtudes pessoais na construção de Projetos de Vida;
Ø  Instigar o Protagonismo Juvenil entendendo os jovens como sujeitos comunicativos e ativos, produtores de conhecimento e valores, que contribuem com projetos de intervenção na formação e desenvolvimento da família e da sociedade.

4.2 – Objetivos Específicos:
·         Promover estudos sobre SOCIOEDUCAÇÃO como ferramenta pedagógica indispensável em processos de ressocialização, quebra de preconceitos e integração infanto-juvenil;
·         Realizar palestras, debates em sala de aula e ou seminários de promoção da autoestima, conscientização e combate ao uso de drogas, impactos da violência e da criminalidade na Infância e Adolescência, medidas socioeducativas e de reintegração de dependentes químicos, entre outros temas afins na abordagem do projeto;
·         Realizar visitas monitoradas a centros de internação de menores em conflito com a lei;
·         Realizar visitas monitoradas a centros de recuperação de dependentes químicos e de reintegração social;
·         Desenvolver ações pedagógicas e ou comunitárias dentro e ou fora da escola que estimulem os jovens a construir ações comunicacionais de ressocialização e reintegração social através da educomunicação;
·         Organizar passeatas, caminhadas, panfletagens e outras manifestações de abordagem comunitária como parte das ações práticas e experimentais do projeto, que visem sensibilizar a população sobre os temas desenvolvidos;
·         Promover a produção de novos conhecimentos dentro dos processos de ensino-aprendizagem, inclusive por meio de textos, imagens, material audiovisual e outras estratégias comunicacionais;
·         Publicar o livro Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes, que será um dos resultados finais desse projeto e no qual serão previamente selecionados por Comissão Julgadora os melhores trabalhos e momentos no percurso das atividades realizadas;

V – PÚBLICO-ALVO

            Diretamente: Alunos do Ensino Médio do CEM 02, e Menores Internos da Unidade de Internação de Planaltina, professores da(s) mesma(s) escola(s), entre outros segmentos envolvidos com o projeto;
            Indiretamente: Comunidade Escolar e População de Planaltina;

VI – METODOLOGIA DE TRABALHO

Fundamentalmente, esse projeto será desenvolvido de forma paralela à preleção sobre os conteúdos da(s) disciplina(s) já previstos na Grade Curricular, que serão ministrados como suporte teórico-metodológico durante o processo de divulgação, sensibilização e execução das ações previstas.
Neste sentido, considera-se como atividades pedagógicas indispensáveis como metodologia deste projeto:
a)      – Estimular a Leitura de textos e ou a realização de oficinas pedagógicas experimentais como princípio basilar na formação dos cidadãos e das famílias nos temas correlatos ao que for abordado;
b)      – Incentivar os jovens adolescentes integrantes do Projeto a evitarem o uso de drogas, a valorizar a família e a escola, a construir estratégias de redução da violência, entre outras;
c)      Preparar os alunos para exercerem seus direitos, conscientemente, ao longo da vida como cidadãos;
d)     – Desenvolver ações didático-pedagógicas de forma interdisciplinar e cobrar os conteúdos ministrados em avaliações integradas com outras disciplinas, seguindo orientações do Projeto Político-Pedagógico da Escola;
e)      – Resguardar-se, sempre, dos procedimentos de segurança na realização das ações, e sempre se portando de forma civilizada, ordeira, transparente e sem conotação político-partidária durante a operacionalização das atividades do projeto;
f)       – Confeccionar cartazes, cartolinas, produção e divulgação de frases que instiguem a conscientização popular pela busca de cidadania por meio da valorização da infância e adolescência, além de outros materiais de uso didático-pedagógico que possam facilitar o entendimento coletivo do Estado Democrático de Direito como instrumentos mediadores da difusão das garantias e direitos constitucionais às crianças e adolescentes;
g)      – Organizar ações concretas de intervenção ético-social e ou sociocultural dentro ou fora da escola com o fim de se testar o exercício da cidadania e dos direitos constitucionais por meio da participação efetiva dos estudantes integrantes do projeto, avaliando, sempre que for necessária, a eventual reação positiva ou desfavorável de autoridades que comandam as estruturas institucionais do Estado Democrático de Direito;
h)      – Publicar durante a execução do Projeto um Regulamento no qual se preveja os critérios classificatórios de trabalhos que serão selecionados por Comissão Julgadora visando o resultado do projeto, inclusive a edição de um livro.

VII – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

·         Primeiro Bimestre de 2014: Elaboração do Projeto, Pesquisa sobre Referências de Fontes de Informação, Contatos com Parceiros, articulação institucional em busca de patrocínios, etc;
·         Segundo Bimestre de 2014: Iniciar a realização do projeto cumprindo as etapas de divulgação da metodologia de aplicação, sensibilização sociocultural, promovendo as atividades teóricas previstas (estudos sobre os temas do projeto, palestras, debates, seminários, etc), e fazendo a avaliação interdisciplinar parcial dos resultados obtidos;
·         Terceiro Bimestre de 2014: Continuidade das ações teóricas (produção de textos, gravação de material audiovisual, etc) e início da operacionalização das ações práticas previstas no Projeto (caminhadas, realização de abaixo-assinados e ou manifestos, visitas, etc);
·         Quarto Bimestre de 2014: Continuidade do Projeto com a finalização do livro e das outras ações de desdobramento, inclusive com avaliação dos resultados alcançados, fazendo relatórios finais em sala de aula por meio dos quais os próprios alunos irão informar sobre a eficácia das ações concretas iniciadas na escola por meio desse projeto.

VIII – Estimativa de ORÇAMENTO (parcial), R$: 15.000,00.
Ø  Custo com Confecção de cartazes, cartolinas, produção e divulgação de frases, R$:
Ø  Custo com Realização de palestras, debates em sala de aula e ou seminários, R$:  
Ø  Custo com Estratégias de Educomunicação (divulgação em mídia impressa e eletrônica, impressão de panfletos educativos, etc) dentro e fora da escola, R$:
Ø  Custo com Realização de visitas monitoradas a centros de internação de menores em conflito com a lei, R$:
Ø  Custo com Realização de visitas monitoradas a centros de recuperação de dependentes químicos, R$:
Ø  Custo com Realização de ações pedagógicas e ou comunitárias dentro e ou fora da escola, R$:
Ø  Custo com Organização (logística) de passeatas, caminhadas, panfletagens e ou outras formas de manifestação com abordagem comunitária, R$:
Ø  Custo com Publicação (diagramação e edição) do livro Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes, R$:
Ø  Custo com lançamento do livro Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes e certificação dos alunos participantes, R$:
Ø  Outros custos ainda não estimados.

IX – REFERENCIAIS de Pesquisa durante a execução do Projeto:
·         Constituição Federal de 1988;
·         Legislação e estudos sobre ECA e SINASE;
·         Legislação Brasileira que tenha relação direta com os temas abordados no Projeto;
·         Secretaria da Criança do Distrito Federal, Volume 1: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO DO DF;
·         Secretaria da Criança do Distrito Federal, Volume 2: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE SEMILIBERDADE DO DF;
·         Secretaria da Criança do Distrito Federal, Volume 3: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO DISTRITO FEDERAL – INTERNAÇÃO.
·         Conteúdos da(s) disciplina(s) integrante(s) do Projeto;
·         Outros conteúdos diretamente relacionados com as temáticas do Projeto, conforme a necessidade exigir e for compatível com as Orientações da Proposta Pedagógica da Escola.

Brasília-DF, Março de 2014.



Professor  XIKO MENDES,
(Autor e Coordenador do Projeto EXTRACLASSE SOCIAL)




Professora SONARA L. M. OLIVEIRA

(Diretora do Centro de Ensino Médio 2 de Planaltina-DF)