Professor e Escritor Xiko Mendes
Governo do Distrito
Federal – GDF.
Secretaria de
Educação do Distrito Federal – SEEDF.
Centro de Ensino
Médio 02 – CEM 02.
Planaltina – Distrito
Federal.
Projeto
ExtraClasse Social:
Cartas Trocadas nas Grades da Democracia
Tema: A SOCIOEDUCAÇÃO como Instrumento Mediador de
Integração entre Alunos do Centro de Ensino Médio 02 – CEM 02, e a Unidade de
Internação de Planaltina/DF – UIP: Ventos
que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes.
Brasília – Distrito Federal, Ano Letivo
de 2014.
Coordenador do Projeto:
Ø
Professor Xiko Mendes.
Escola Participante do Projeto:
Ø
Centro de Ensino Médio 2 de Planaltina (CEM 2);
Professores Participantes do Projeto:
§
Xiko Mendes, Buzar, entre outros.
Parcerias Institucionais:
ü Unidade de
Internação de Planaltina-DF – UIP(ensinouip@hotmailcom)/
ü Secretaria da
Criança do Distrito Federal;
ü Centro de
Ensino Médio Stela dos Querubins Guimarães Trois;
ü Ministério
Público do Distrito Federal e Territórios – MPDFT;
ü ONG UNIFAM –
União Nacional de Intercâmbio e Fortalecimento da Assistência ao Magistério, à
Cultura e à Ciência na Escola;
ü Academia
Planaltinense de Letras – APL;
ü Centro de
Recuperação Leão de Judá, Planaltina-DF;
ü Centro de
Reintegração Deus Proverá, Planaltina-DF;
ü Rádio
Comunitária Utopia;
ü Jornal
Tribuna de Educadores e Repórter Trijunção (UNIFAM).
Patrocínio:
v
Programa
Ensino Médio Inovador (PROEMI) – Ministério da Educação;
v
ONG
UNIFAM;
v
Outros.
Dados sobre o Autor e Coordenador do
Projeto
Xiko
Mendes é natural de Formoso
– MG onde nasceu em 28/1 de 1968. É filho de João Mendes de Queiróz e
Esteva Rodrigues de Souza (in memoriam).
Mora entre Brasília e Formoso desde 1989.
Tem dois filhos com a Pedagoga Sandra C. Araújo. É Professor de História, Sociologia e Filosofia do Ensino Médio
graduado pelo UniCeub e é
Servidor Público concursado do Governo do Distrito Federal desde 1994. É pós-graduado em Ecologia Urbana com
especialização em Meio Ambiente pela Universidade Católica de Brasília,
é poeta, HISTORIADOR..., um homem que funde a sua MINEIRIDADE Baiangoneira, forjada no URUCUIA de Guimarães Rosa,
com a GOIANIDADE difusa nos
becos bicentenários da Planaltina candangoiana.
XIKO MENDES é um pesquisador da História do Planalto Central. É
autor de livros didáticos, poesias, ensaios, pesquisas históricas, etc. Esses
são alguns de seus livros: “O Mito da Interiorização através de Brasília”
(1995), “Formoso de Minas no final do
Século XX – 130 Anos” (2002), “Celebração de um Momento Único” (2003), “Ideias para um novo Projeto de Cidade em
Formoso de Minas” (2007), “Eco-história Local: Formoso em Sala de Aula” (2007), “Com a Palavra, o Menino da Capuava”
(2007), “O Centenário de Guimarães
Rosa” (2008), “FuXiko na
Tribuna” (2008), “Formoso
conta a História de seus Imigrantes” (2010), “Sonhos, Silêncio e Saudade em Minha Viagem ao Fundo do Lago Formoso”
(2012), “Bagominas: Guia Cultural e
Ecoturístico do Entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas” (2013) e
“Sorrisos de Medusa transformam Sonhos em
Pedras” (2013).
XIKO MENDES é coautor, entre outros,
dos livros “Momento Literário de Planaltina” (1999), “Sonhos e
Saudades na Abertura do 3º Milênio” (2000) e “Palavras, Sentimento e Paz”
(2002). É organizador dos livros “Projeto Aluno-Escritor/Planaltina”, “Projeto
Aluno-Escritor/Sobradinho” (1996) e “Pedra
Fundamental: O Marco Zero da Capital” (2012). Tem textos publicados em
várias antologias, inclusive da APL. Tem textos publicados nos jornais: O 13 de Maio e A Voz do Planalto (Formosa-GO), Jornal
de Formoso (MG), O Movimento
(Paracatu), Tribuna e Folha Noroeste (Unaí-MG), O
Mestre D’armas e Planaltina em Letras
(Planaltina-DF), entre outros. Tem também textos nas revistas DF Letras (Brasília), Contexto das Gerais (Paracatu-MG) e Nova Oportunidade (DF). Foi fundador, editor e redator dos jornais Portal da Transparência Formosense e Repórter Marco Trijunção, mantidos pela
ONG UNIFAM, da qual também é fundador.
XIKO MENDES é membro
efetivo da Academia de Letras do
Noroeste de Minas (em Paracatu), da Academia
Planaltinense de Letras (em Brasília), da Academia de Letras e Artes do
Planalto (em Luziânia-GO) e da Associação Nacional de Escritores (ANE). É membro correspondente da Academia de Ciências, Letras e Artes do vale
do rio São Francisco (ACLECIA) e da Academia
de Letras, Ciências e Letras de Inhumas-Goiás (ALCAI).
I – APRESENTAÇÃO
Ser cidadão é
participar ativamente do desenvolvimento do Brasil, é partilhar sonhos,
construir utopias, viabilizar ações comunitárias, cuidar das crianças e
adolescentes, enfim, ser cidadão é viver e vivenciar intensamente a Esperança
de fazer deste país uma Pátria onde Igualdade, Fraternidade, Liberdade e Justiça
sejam valores universais garantidos e usufruídos por todos os brasileiros. E isso é Missão da Escola!
Por isso
mesmo, e embasado nos mais nobres princípios ético-pedagógicos, o nosso projeto
tem em seu escopo o seguinte tema como objeto de estudo: “A SOCIOEDUCAÇÃO como
Instrumento Mediador de Integração entre Alunos do Centro de Ensino Médio 02 –
CEM 02, e a Unidade de Internação de Planaltina/DF – UIP: Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam Marcas de Silêncio e
Desejo nas Paredes”.
Inspirado neste
tema instigante, apresentamos o presente projeto
pedagógico EXTRACLASSE SOCIAL: CARTAS TROCADAS NAS GRADES DA DEMOCRACIA com
a certeza de que a cidadania é um projeto coletivo que envolve um aprendizado
permanente durante a formação da consciência cívica, política e ética da Nação.
A escola como espaço democrático para o pluralismo de ideias, e onde o diálogo
e as diferentes visões de mundo devem permear a realidade nacional, é o locus institucional que serve de ponto
de partida para a consolidação do Estado Democrático de Direito, inscrito na Constituição
Brasileira de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
(Lei
Federal Nº 8.069 de 13 de julho de 1990), no Sistema Nacional
de Atendimento Socioeducativo – SINASE (Lei Federal Nº 12.594 de 18 de janeiro de
2012) e nos demais diplomas legais do arcabouço institucional vigente.
Com o objetivo
maior de celebrar o valor da Infância
e da Adolescência como etapas
essenciais na formação de valores, e promover nessa faixa etária a difusão de
princípios e condutas que norteiem a Base da Cidadania Brasileira, é que
iniciamos a execução do nosso Projeto EXTRACLASSE SOCIAL. Com esse
projeto, buscamos construir laços de
integração interpessoal e institucional, socioeducativa, afetiva e efetiva que
visem desmistificar visões estereotipadas, quebrar preconceitos e romper
barreiras na relação entre menores internos e estudantes das escolas públicas.
Temos aqui como parâmetro a compreensão de que a SOCIOEDUCAÇÃO é, nesse
projeto, o instrumento de interação social e pedagógica entre os diferentes
segmentos das Comunidades Escolar e as diferentes instâncias de governo e da
Sociedade Civil.
Os estudantes,
tanto os Menores Internos quanto
aqueles que frequentam escolas públicas serão percebidos ao longo da realização
das atividades do Projeto Extraclasse Social como protagonistas de possíveis
mudanças comportamentais, cívicas e ético-políticas, e como produtores de novos
conhecimentos sobre a polêmica e difícil relação com os Adolescentes em Conflito com a Lei, em Unidades de Internação do
Distrito Federal.
A Lei Federal
9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB) determina em seu Artigo 1º: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência
humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos
sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
Compreender
as dificuldades dessas relações e processos formativos entre jovens, as
diferentes formas de vivência, convivência e conivência recíprocas nesse Processo
de RESSOCIALIZAÇÃO PEDAGÓGICA, os sonhos, desejos e silêncios identificados,
dando vozes e construindo diálogos, é o fim primeiro de todas as metas e
perspectivas de nosso trabalho ao longo da execução desse projeto.
II – JUSTIFICATIVA
O Estado
Democrático de Direito pressupõe a garantia de direitos fundamentais como o
direito à Educação, à Vida e à Dignidade Humana, o respeito à família, à
criança e ao adolescente no seu processo de formação da personalidade, além de
exigir como imperativo constitucional que os governantes democraticamente
eleitos pelo povo cumpram com os objetivos e metas previstos nas ações de
governo e na legislação do país.
Ter uma escola
pública gratuita, obrigatória e de qualidade implica, antes de tudo, em
repensar as velhas e viciadas práticas tradicionais do Fazer Pedagógico tão
exorcizado por Paulo Freire há muito tempo quando nos apontou como nociva a
“Educação Bancária” que vê nossos alunos como seres passivos, acríticos ou
indiferentes. Precisamos de escolas que
instiguem a pesquisa científica, que dê espaço para diferentes manifestações
culturais e artísticas que produzam um novo senso estético rebelde e
sinestésico...
Precisamos de escolas onde nossos alunos
possam, efetivamente, protagonizarem a história de suas vidas como sujeitos
criativos e construtores de novos conhecimentos para um pátria de pessoas
livres e felizes, devotadas ao saber como prazer de suas existências. E executar
numa escola de ensino médio a realização de projetos como este significa dar
aos alunos e, especialmente, à Comunidade Escolar, o direito de promover
coletivamente a consciência cívica e ética por um país melhor às futuras
gerações.
Neste sentido,
entendemos que o Projeto EXTRACLASSE
SOCIAL traz como fatores condicionantes e intervenientes a necessidade de
repensar o futuro de nossas crianças e adolescentes num país cujo modelo de
desenvolvimento ainda é escandalosamente concentrador e desigual. Por isso
mesmo, propomos aqui a SOCIOEDUCAÇÃO como ferramenta de reflexão e
transformação do nosso Fazer Pedagógico. Esse é o horizonte que norteia as
expectativas pela realização desse projeto.
III – FUNDAMENTO TEÓRICO-PEDAGÓGICO E MARCO LEGAL
Esse projeto
tem como paradigma pedagógico a Educomunicação
assim definida como o conjunto das ações destinadas a ampliar o coeficiente
comunicativo das ações educativas,
sejam as formais, as não formais e as informais, por meio da ampliação das Habilidades de Expressão dos
membros das Comunidades Educativas, e de sua competência no manejo das
Tecnologias da Informação, de modo a construir Ecossistemas Comunicativos Abertos e Democráticos, garantindo oportunidade
de expressão para toda a comunidade. O Ecossistema Comunicativo designa
a organização do ambiente, a disponibilização dos recursos e o conjunto das
ações que caracterizam determinado tipo de ação comunicacional.
A Constituição do Brasil, em seu artigo 227,
determina peremptoriamente: “É
dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Neste sentido,
o Projeto Extraclasse Social: CARTAS
TROCADAS NAS GRADES DA DEMOCRACIA busca fazer com que os jovens
adolescentes dentro ou fora de unidades de internação para MENORES EM CONFLITO
COM A LEI construam visões de mundo integradas ou paralelas sobre a realidade
vivenciada por eles e como as pessoas nesta faixa etária compreendem o contexto
social, familiar e pedagógico dentro do qual vivem esses jovens. A compreensão
dessa visão de mundo e do cotidiano vivenciado por eles é a pedra de toque das
ações comunicacionais propostas neste projeto.
Como marco
legal do nosso projeto, vamos fazer com que nossos jovens adolescentes conheçam
e compreendam estudos e legislação orientados para a SOCIOEDUCAÇÃO. O ESTATUTO DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA e
o SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO – SINASE estão
entre os nossos instrumentos legais e pedagógicos de RESSOCIALIZAÇÃO sob a ótica da Educomunicação enquanto eixo
norteador nos processos de ensino-aprendizagem buscados e realizados ao longo
desse projeto.
IV – OBJETIVOS
4.1 – Objetivos Gerais:
Ø Usar
a SOCIOEDUCAÇÃO como instrumento de
integração social e pedagógica entre jovens adolescentes de escola
pública e os que estão em conflito com a lei, tendo a Educomunicação
como base das ações comunicacionais, inclusive com a utilização de CORRESPONDÊNCIAS (textos
com ou sem imagens em forma de cartas) trocadas entre alunos do CEM 2 e
menores internos da Unidade de Internação de Planaltina por meio de pseudônimos codificados (em
abreviaturas, números ou letras);
Ø Conscientizar os jovens adolescentes
sobre uso de estratégias positivas de interação social entre eles e
deles com a sociedade e a família;
Ø Valorizar a família e a escola como
espaços de promoção da cidadania e valoração moral das virtudes
pessoais na construção de Projetos de Vida;
Ø Instigar
o Protagonismo Juvenil
entendendo os jovens como sujeitos
comunicativos e ativos, produtores de conhecimento e valores, que
contribuem com projetos de intervenção na formação e desenvolvimento da família
e da sociedade.
4.2 – Objetivos Específicos:
·
Promover estudos
sobre SOCIOEDUCAÇÃO como ferramenta pedagógica indispensável em processos
de ressocialização, quebra de preconceitos e integração infanto-juvenil;
·
Realizar
palestras, debates em sala de aula e ou seminários de promoção da
autoestima, conscientização e combate ao uso de drogas, impactos da violência e
da criminalidade na Infância e Adolescência, medidas socioeducativas e de
reintegração de dependentes químicos, entre outros temas afins na abordagem do
projeto;
·
Realizar visitas
monitoradas a centros de internação de menores em conflito com a lei;
·
Realizar visitas
monitoradas a centros de recuperação de dependentes químicos e de
reintegração social;
·
Desenvolver ações
pedagógicas e ou comunitárias dentro e ou fora da escola que estimulem os
jovens a construir ações comunicacionais de ressocialização e reintegração
social através da educomunicação;
·
Organizar passeatas,
caminhadas, panfletagens e outras manifestações de abordagem comunitária
como parte das ações práticas e experimentais do projeto, que visem sensibilizar a população sobre os
temas desenvolvidos;
·
Promover a produção
de novos conhecimentos dentro dos processos de ensino-aprendizagem,
inclusive por meio de textos, imagens, material audiovisual e outras
estratégias comunicacionais;
·
Publicar o livro Ventos que sopram Liberdade na
Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes, que será um dos
resultados finais desse projeto e no qual serão previamente selecionados por
Comissão Julgadora os melhores trabalhos e momentos no percurso das atividades
realizadas;
V – PÚBLICO-ALVO
Diretamente: Alunos
do Ensino Médio do CEM 02, e Menores Internos da Unidade de Internação de
Planaltina, professores da(s) mesma(s) escola(s), entre outros segmentos
envolvidos com o projeto;
Indiretamente: Comunidade Escolar e População de Planaltina;
VI – METODOLOGIA DE TRABALHO
Fundamentalmente, esse projeto será desenvolvido de forma
paralela à preleção sobre os conteúdos da(s) disciplina(s) já previstos na
Grade Curricular, que serão ministrados como suporte teórico-metodológico durante
o processo de divulgação, sensibilização e execução das ações previstas.
Neste sentido, considera-se como atividades pedagógicas
indispensáveis como metodologia deste projeto:
a)
– Estimular a Leitura de textos e ou a realização de
oficinas pedagógicas experimentais como princípio basilar na formação dos
cidadãos e das famílias nos temas correlatos ao que for abordado;
b)
– Incentivar os jovens
adolescentes integrantes do Projeto a evitarem
o uso de drogas, a valorizar a família e a escola, a construir estratégias de
redução da violência, entre outras;
c)
– Preparar os alunos para exercerem seus
direitos, conscientemente, ao longo da vida como cidadãos;
d)
– Desenvolver ações didático-pedagógicas de forma
interdisciplinar e cobrar os conteúdos
ministrados em avaliações integradas com outras disciplinas, seguindo
orientações do Projeto Político-Pedagógico da Escola;
e)
– Resguardar-se,
sempre, dos procedimentos de segurança
na realização das ações, e sempre se portando de forma civilizada, ordeira,
transparente e sem conotação
político-partidária durante a operacionalização das atividades do projeto;
f)
– Confeccionar cartazes, cartolinas, produção e divulgação
de frases que instiguem a conscientização popular pela busca de cidadania por
meio da valorização da infância e adolescência, além de outros materiais de uso
didático-pedagógico que possam facilitar o entendimento coletivo do Estado
Democrático de Direito como instrumentos mediadores da difusão das
garantias e direitos constitucionais às crianças e adolescentes;
g)
– Organizar ações concretas de intervenção ético-social
e ou sociocultural dentro ou fora da escola com o fim de se testar o exercício
da cidadania e dos direitos constitucionais por meio da participação efetiva
dos estudantes integrantes do projeto, avaliando,
sempre que for necessária, a eventual
reação positiva ou desfavorável de autoridades que comandam as estruturas
institucionais do Estado Democrático de Direito;
h)
– Publicar durante a
execução do Projeto um Regulamento no
qual se preveja os critérios classificatórios de trabalhos que serão
selecionados por Comissão Julgadora visando o resultado do projeto,
inclusive a edição de um livro.
VII – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
·
Primeiro Bimestre de 2014: Elaboração do Projeto, Pesquisa sobre Referências de
Fontes de Informação, Contatos com Parceiros, articulação institucional em
busca de patrocínios, etc;
·
Segundo Bimestre de 2014: Iniciar a realização do projeto cumprindo as etapas de
divulgação da metodologia de aplicação, sensibilização sociocultural, promovendo
as atividades teóricas previstas (estudos sobre os temas do projeto, palestras,
debates, seminários, etc), e fazendo a avaliação interdisciplinar parcial dos
resultados obtidos;
·
Terceiro Bimestre de 2014: Continuidade das ações teóricas (produção de textos,
gravação de material audiovisual, etc) e início da operacionalização das ações
práticas previstas no Projeto (caminhadas, realização de abaixo-assinados e ou
manifestos, visitas, etc);
·
Quarto Bimestre de 2014: Continuidade do Projeto com a finalização do livro e das
outras ações de desdobramento, inclusive com avaliação dos resultados alcançados,
fazendo relatórios finais em sala de aula por meio dos quais os próprios alunos
irão informar sobre a eficácia das ações concretas iniciadas na escola por meio
desse projeto.
VIII – Estimativa de ORÇAMENTO (parcial), R$: 15.000,00.
Ø Custo
com Confecção de cartazes, cartolinas,
produção e divulgação de frases, R$:
Ø Custo
com Realização de palestras, debates em
sala de aula e ou seminários, R$:
Ø Custo
com Estratégias de Educomunicação (divulgação em mídia impressa e eletrônica,
impressão de panfletos educativos, etc) dentro e fora da escola, R$:
Ø Custo
com Realização de visitas monitoradas a
centros de internação de menores em conflito com a lei, R$:
Ø Custo
com Realização de visitas monitoradas a
centros de recuperação de dependentes químicos, R$:
Ø Custo
com Realização de ações pedagógicas e ou
comunitárias dentro e ou fora da escola, R$:
Ø Custo
com Organização (logística) de passeatas,
caminhadas, panfletagens e ou outras formas de manifestação com abordagem
comunitária, R$:
Ø Custo
com Publicação (diagramação e edição) do livro Ventos que sopram Liberdade na
Janela deixam Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes, R$:
Ø Custo
com lançamento do livro Ventos que sopram Liberdade na Janela deixam
Marcas de Silêncio e Desejo nas Paredes
e certificação dos alunos participantes, R$:
Ø Outros
custos ainda não estimados.
IX – REFERENCIAIS de Pesquisa durante a
execução do Projeto:
·
Constituição Federal
de 1988;
·
Legislação e estudos
sobre ECA e SINASE;
·
Legislação
Brasileira que tenha relação direta com os temas abordados no Projeto;
·
Secretaria da Criança do Distrito Federal,
Volume 1: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO
DO DF;
·
Secretaria da Criança do Distrito Federal,
Volume 2: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE SEMILIBERDADE
DO DF;
·
Secretaria da Criança do Distrito Federal,
Volume 3: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO DISTRITO
FEDERAL – INTERNAÇÃO.
·
Conteúdos da(s)
disciplina(s) integrante(s) do Projeto;
·
Outros conteúdos
diretamente relacionados com as temáticas do Projeto, conforme a necessidade
exigir e for compatível com as Orientações da Proposta Pedagógica da Escola.
Brasília-DF, Março de 2014.
Professor XIKO MENDES,
(Autor e Coordenador do Projeto EXTRACLASSE
SOCIAL)
Professora SONARA L. M. OLIVEIRA
(Diretora do Centro de Ensino Médio 2 de
Planaltina-DF)